PRIMEIROS SOCORROS

Procedimentos da chamada de socorro:

Ao necessitar, o utente deve ligar “112” e solicitar a ajuda. A pessoa que entra em contacto com os serviços de emergência deve:

  • Manter-se calmo;
  • Indicar o local onde se encontra e a situação de emergência;
  • Ouvir atentamente e respeitar as recomendações indicadas;
  • Confirmar o número do telefone que está a ligar e se poderá ser contactado em caso de dúvidas;
  • Somente desligar a chamada quando for indicado pela central de emergência.

Obstrução de vias aéreas – “engasgamento“:

Em diversas situações é possível que uma pessoa se engasgue. O engasgo nada mais é do que a obstrução das vias aéreas. Essa obstrução atrapalha a chegada de ar aos pulmões, ou seja, a pessoa tem dificuldade em respirar. A obstrução de vias aéreas pode ser ligeira (quando a pessoa consegue tossir) ou uma obstrução grave de vias aéreas (quando a pessoa deixa de conseguir tossir). A tosse é um reflexo involuntário que tem como objetivo “limpar” a via aérea.
As vias aéreas podem ficar obstruídas com corpos estranhos (dente, próteses, rebuçados, etc), por vómitos, sangue ou pela queda da língua que, nomeadamente, acontece em casos de convulsões.

Em caso de obstrução de vias aéreas, como devo PROCEDER?

Se a vítima consegue tossir é importante estimular a tosse pois ela será uma estratégia para expelir o corpo estranho;

Caso o corpo estranho seja removido com o estímulo da tosse é preciso avaliar a vítima com a intenção de verificar se é necessário recorrer a um serviço de saúde.

E quando a vítima não consegue tossir?

  • Posicione-se ao lado da vítima, passe os braços por debaixo da axila da vítima e com uma mão, incline-a para a frente;
  • Com a outra mão aplique cinco pancadas nas costas da vítima entre as omoplatas.

E se mesmo assim não conseguir expelir o objeto?

  • Posicione-se por trás da vítima e abrace-a na altura do abdômen;
  • Feche o punho de uma mão posicionando-o em seguida na altura do umbigo da vítima com o polegar voltado para cima;
  • Apoie a sua outra mão na mão que está fechada em punho e aplique uma compressão rápida n o local para dentro e para cima;
  • Repita o procedimento até a vítima conseguir expelir o objeto;
  • Pode-se ainda, intercalar as compressões abdominais com pancadas nas costas;

Caso a vítima fique inconsciente no processo, ligue imediatamente para o 112.

Mesmo se a vítima conseguir expelir o objeto é indicado que seja avaliada posteriormente por um médico com o objetivo de investigar possíveis lesões associadas.

Quedas:

Infelizmente as quedas em pessoas idosas ocorrem com bastante frequência e acontecem principalmente por perda de mobilidade e equilíbrio, ambos agravados com a idade. As quedas são preocupantes pois estas podem gerar lesões e fraturas que irão prejudicar a qualidade de vida do idoso, por isso é importante ter uma posição de prevenção.

Fatores de risco da queda em idosos:

  1. Gênero: as mulheres apresentam um maior risco de quedas do que os homens;
  2. Histórico de quedas;
  3. Uso de mais de quatro medicações em simultâneo;
  4. Alteração da marcha (do caminhar) e do equilíbrio;
  5. Sedentarismo;
  6. Défice cognitivo;
  7. Dificuldade ou perda de visão;
  8. Alterações ortopédicas;
  9. Alteração no estado psicológico;
  10. Grau de dependência elevada.

Como eu posso diminuir o risco de queda?

  1. Promover um ambiente bem iluminado;
  2. Evitar que o idoso transite por zonas com pisos irregulares ou escorregadios;
  3. Adaptar a casa (incluíndo corrimão, diminuindo o mobiliário, etc.);
  4. Escolher roupas e sapatos adequados ao idoso.

O que devo fazer caso o meu idoso tenha uma queda?

É preciso primeiramente compreender como a queda aconteceu e se é seguro movimentar o idoso. Caso perceba que a queda não gerou grandes problemas é indicado levantar o idoso e acalmá-lo.
Se o mesmo apresentar fratura exposta ou ficar desorientado ou desacordado é indicado que o cuidador ligue para o 112.

Como identificar os sinais e sintomas de um AVC:

O AVC (acidente vascular cerebral) é uma interrupção do fornecimento de sangue ao cérebro, que ao ficar sem receber o oxigênio, provoca a morte do tecido cerebral.

Quais as causas do AVC?

  1. Trombose (quando é formado um coágulo no interior de uma artéria do cérebro);
  2. Embolia (quando há o deslocamento de um coágulo já pré-existente);
  3. Rompimento de uma artéria cerebral.

Sinais e Sintomas mais comuns do AVC:

  1. Queda de um lado das faces;
  2. Perda da força dos membros de um dos lados do corpo;
  3. Dificuldade na fala;
  4. Dificuldade de compreender as mensagens transmitidas;
  5. Confusão mental.

E quais são os sintomas menos comuns?

  1. Alteração na visão de um ou de ambos os olhos;
  2. Falta de equilíbrio;
  3. Dor de cabeça sem causa aparente;
  4. Sensação de náusea e vómito.

Procedimentos que podem ajudar no reconhecimento do AVC:

  1. Peça ao utente para ele sorrir e observe se um dos lábios está decaído;
  2. Peça ao utente para que levante os dois braços e o sustente no ar, observe se o utente tem força de manter os dois braços no alto por algum tempo;
  3. Peça ao utente que repita alguma frase simples e perceba a coerência da resposta e se há dificuldade na fala.

Ao reconhecer algum destes sinais é indicado ligar ao 112.

Hemorragia:

A hemorragia é uma saída de sangue não controlada, normalmente acontece quando o sangue extravasa de veias, artérias e capilares. As hemorragias arteriais são caracterizadas pela saída de sangue vermelho vivo às “golfadas” ou seja, em jactos descontínuos em sintonia com as batidas do coração (contração e relaxamento). Já quando o que sangra é um vaso, a tonalidade do sangue é mais escura e o sangue sai em jatos contínuos. As hemorragias capilares normalmente não apresentam perigo.
As hemorragias ainda podem ser classificadas como externas e internas. As hemorragias externas são de fácil localização e podem ser de origem arterial, venosa ou capilar. O seu controlo será realizado por meio da aplicação de três técnicas:

  • Compressão manual direta;
  • Compressão manual indirecta ou a distância e
  • Garrote.

Além disso, elas podem ter melhores resultados se associadas aos seguintes procedimentos: aplicação de frio e elevação de membros.


Compressão manual direta: significa fazer uma pressão com compressas ou pano limpo em cima da lesão evitando assim que o sangue extravasa, no entanto esta técnica não pode ser aplicada em situações que envolvam objetos empalados e feridas associadas a fraturas.


Compressão manual indirecta ou a distância: Consiste em aplicar pressão manual num ponto entre o coração e a lesão que sangra diminuindo o fluxo de sangue que vai para a lesão.


Garrote: A técnica de garrote só deve ser utilizada em situações onde as outras técnicas de controlo da hemorragia não resultaram ou quando se está perante a uma situação de destruição ou possível amputação de um membro. Consiste em garrotear (amarrar) um tecido não elástico em torno do membro. Quando se aplica esta técnica deve-se apontar a hora da sua execução.


Como já foi dito, é possível ainda associar estas técnicas com outros dois procedimentos: a aplicação de frio e a elevação do membro. A aplicação de frio consiste em aplicar compressas ou um pano envolto em gelo sobre a lesão num período inferior a 10 minutos. A aplicação de frio ajuda na vasoconstrição dos vasos, ou seja, eles ficam mais pequenos (se contraem) e diminuem o fluxo de sangue que passa por ele, reduzindo a hemorragia. Já a elevação do membro consiste em elevar o membro que está com a lesão dificultando que o sangue saia, pois ao elevar o membro o sangue precisa fazer mais força para chegar a lesão visto que estará indo contra a gravidade.

Hemorragia interna:

As hemorragias internas são sangramentos que acontecem dentro do corpo humano, ou seja, não saem para fora do corpo. Exatamente por esta característica, por vezes, são mais difíceis de identificar pois são divididas em hemorragias visíveis e não visíveis.
As hemorragias visíveis são aquelas que apresentam uma origem interna mas consegue alcançar o meio externo, por meio de algum orifício natural do corpo humano, como boca, nariz ou ouvido, por exemplo. Já as hemorragias internas não visíveis são de difícil reconhecimento sendo necessária uma avaliação dos sinais e sintomas apresentados pelo doente.

No caso de suspeita de hemorragia interna deve-se atentar aos seguintes cuidados:

  • Manter o utente em posição confortável e limitar os movimentos;
  • Avaliar os parâmetros vitais.
  • Sinais e Sintomas da Hemorragia
  • Alteração do estado de consciência (confusão, desorientação ou inconsciência);
  • Alteração no padrão respiratório (respiração rápida e superficial);
  • Alteração do pulso (pulsação rápida e com dificuldade de perceção);
  • Alteração da pressão arterial (diminuição da pressão arterial, devido a diminuição de sangue circulante);
  • Pele pálida e úmida, queixa verbal de sede.

Em casos de hemorragia grave deve ligar 112

Choque:

O choque pode ser definido como a incapacidade dos sistemas cardíaco e circulatório em garantir o fornecimento de oxigênio e nutrientes aos órgãos vitais.

Choque hipovolémico:
O choque hipovolémico acontece quando surge uma perda considerável de sangue e está diretamente associado a hemorragias e episódios de vômitos e diarréia.

Sinais e sintomas de choque:

  1. Alteração do estado de consciência;
  2. Respiração rápida e superficial;
  3. Pulsação rápida, fina e irregular;
  4. Pele pálida e úmida (em casos mais graves a pele pode ficar cianótica, ou seja, azulada).
  5. Diminuição da tensão arterial;
  6. Queixa de náuseas ou presença de vômitos;
  7. Queixa de sede excessiva;
  8. Pupilas dilatadas e olhos opacos, sem brilho.

Como devo atuar em um caso de choque?
Devem-se adotar os seguintes procedimentos em caso de suspeita de choque:

  1. Identificar a causa do choque: se é proveniente de hemorragia, vômitos ou diarréias;
  2. Manter a via aérea permeável, ou seja, ver se o paciente respira bem;
  3. Elevar os membros superiores em uma angulação de 30º ou 45º com uma almofada por exemplo;
  4. Manter o doente aquecido;
  5. Avaliar e registar os parâmetros vitais;
  6. Ligar 112;
  7. Manter vigilância do doente até a chegada de apoio especializado.

Desmaio:

O desmaio também pode ser conhecido como a “perda súbita do conhecimento” ou “lipotimia”. Este quadro pode apresentar diversas origens, no entanto as mais frequentes são uma descida súbita da pressão arterial (hipotensão) ou a descida dos níveis de açúcar no sangue. Os desmaios também podem estar presentes em situações que indiquem uma maior gravidade como a dor torácica e a convulsão.
A maioria das pessoas recupera a consciência passado alguns minutos, mas mesmo assim é indicado que tomemos algumas atitudes preventivas:

Se o doente ainda está inconsciente:

  1. Verificar a boca a procura de próteses dentárias ou outras coisa que possam provocar obstrução das vias respiratórias;
  2. Verificar que o doente respira (caso não respire ligar imediatamente ao 112 e após o pedido de ajuda iniciar as manobras de suporte básico de vida; Se o doente respira colocar o paciente em posição lateral de segurança);
  3. Manter o doente aquecido até a chegada do apoio especializado.

Se o doente já recuperou a consciência:

  1. Acalmar o doente, explicando o que aconteceu;
  2. Desapertar as roupas para que o doente se sinta mais confortável;
  3. Elevar os membros inferiores;
  4. Verificar se o doente apresenta alguma queixa;
  5. Manter o doente quente;
  6. Ligar ao 112.

Diabetes:

A diabetes é uma doença que está vinculada ao funcionamento do pâncreas, onde há um desequilíbrio de açúcar no sangue com a quantidade de insulina produzida pelo órgão. A diabetes pode ser classificada da seguinte forma:

  • Diabetes tipo 1: mais comum em crianças, jovens e jovens adultos onde neste caso o pâncreas não produz insulina, sendo necessária a sua administração;
  • Diabetes tipo 2: É mais comum em adultos com idade superior a 40 anos, que por algum motivo (como a obesidade por exemplo) não produzem insulina suficiente;
  • Diabetes Gestacional: Diabetes condicionada à gestação e normalmente desaparece após o parto.

A diabetes por si só não é uma situação de emergência, no entanto, existem duas situações intimamente relacionadas com ela que podem pôr em risco a vida de uma pessoa: a hipoglicemia e a hiperglicemia.

Hiperglicemia:

A hiperglicemia acontece quando existe uma subida exagerada de açúcar no sangue. É uma situação que quando é pontual não traz risco de vida à saúde. Pode ser identificada pelos seguintes sintomas:

  1. Inconsciência ou sonolência;
  2. Pele avermelhada e quente;
  3. Hálito cetônico (hálito doce).

Hipoglicemia:

A hipoglicemia acontece quando existe uma descida exagerada de açúcar no sangue. Esta sim é uma emergência médica pois pode levar a pessoa à morte. Esta descida acentuada de açúcar pode acontecer por diversos motivos dos quais podemos destacar o jejum prolongado e exercício físico excessivo. Os sinais e sintomas são:

  • Inconsciência;
  • Confusão mental;
  • Agitação;
  • Palidez e pele úmida.

Outros cuidados:

  • Se o paciente for capaz de beber, ofertar uma bebida rica em açúcar;
  • Se o paciente for incapaz de beber ou apresentar sonolência deve-se administrar uma “papa” de açúcar, e com cuidado depositá-la na bochecha do paciente, evitando que aconteça uma obstrução das vias aéreas;
  • Ligar ao 112.

CONVULSÃO:

As convulsões acontecem em decorrência de alterações neurológicas e podem apresentar diversas causas, sendo as mais frequentes a epilepsia e episódios de febres muito altas. A epilepsia é uma doença neurológica crônica caracterizada por ocasionar descargas elétricas desorganizadas. Essas descargas desorganizadas promovem no doente movimentos involuntários, característico da convulsão. As crises normalmente são de curta duração, tendo de 1 a 2 minutos, mas podem provocar ferimentos no doente visto que este pode aleijar-se com objetos que estão ao seu redor.

Sinais e sintomas:

Antes da convulsão – O paciente pode ficar parado, ter um momento de ausência ou ranger os dentes. Também há relatos de doentes que referem sentir cheiros diferentes ou ver luzes coloridas; Também a relatos do doente gritar antes de cair ao chão;
Durante a convulsão – O paciente começa a cerrar os dentes e se mexer descontroladamente. O doente também pode apresentar alteração na cor da pele, ficando com a pele azulada ou acinzentada. Este fenómeno se dá por conta da suspensão da respiração por alguns segundos que dificulta a chegada do oxigênio nos órgãos vitais. Com a suspensão da respiração também pode ser identificado a “espuma a sair pela boca”, já que o paciente começa a salivar bastante.
Após a convulsão – A crise convulsiva é identificada como terminada quando o paciente cessa os movimentos involuntários e tem perda de consciência. A consciência do doente retorna lentamente e normalmente ele se apresenta confuso e agitado. É importante verificar se não aconteceu mordedura de língua.

Como devemos atuar?
Na fase de pré-crise:

  • Deitar o doente;
  • Afastar os objetos que estejam ao redor e possam proporcionar riscos de se magoar durante a crise
  • Manter a calma;
  • Não segurar o doente, deixando-o movimentar-se livremente;
  • Não colocar nada na boca do doente;
  • Proteger a cabeça (com uma almofada por exemplo);
  • Esperar que a crise passe.

Após crise:

Colocar o doente deitado em posição lateral de segurança;

Ligar 112;

Aguardar pelo apoio especializado.

Intoxicação:

As intoxicações podem ser divididas em três tipos: as intoxicações acidentais, as intoxicações voluntárias e as intoxicações profissionais. A intoxicação mais comum é a acidental, onde ocorre um uso inadequado de uma substância, normalmente acima da dose recomendada.

Uma pessoa pode se intoxicar por diversas vias: pela via digestiva, pela via respiratória, pela via cutânea, pela via ocular, por via parenteral (injeções por exemplo), por picada de animal e por via rectal ou vaginal.
Na via digestiva associa-se a intoxicação com a ingestão de alimentos ou medicamentos pela boca;
Na via respiratória, a intoxicação acontece pela inalação de gases, fumos ou vapores tóxicos ao corpo humano;
E pela via cutânea, a intoxicação acontece quando o produto entra em contacto direto com a pele;
Por via ocular, a intoxicação acontece quando o produto atinge os olhos; por via parentérica, é comum que a intoxicação se dê em caso de erros na dosagem terapêutica de uma medicação;
A intoxicação por picada de animal, acontecem devido as picadas de escorpiões, insetos, víboras e alguns peixes;
A intoxicação retal ou vaginal, são mais raras e podem estar relacionadas com tentativa de abortos mal sucedidos com a utilização de substâncias químicas.

Medidas de prevenção:

Para evitar uma intoxicação deve-se:

No caso de alimentos: Se atentar ao prazo de validade, bem como o estado e o acondicionamento e conservação dos alimentos;

No caso de medicamentos: Utilizar somente medicamentos indicados por médicos, farmacêuticos e profissionais de saúde que possam dar este tipo de indicação, sendo ainda, imprescindível respeitar as dosagens e os horários indicados para a toma da medicação.

No caso de agentes químicos: Utilizar equipamentos de proteção individual sempre que for utilizar produtos químicos e respeitar as indicações de uso dos produtos e posterior descarte do mesmo;

Em caso de intoxicação o idoso, ou quem o acompanha, deve ligar ao 112, onde será contactado o Centro de Informação Antiveneno (CIAV) para tentar compreender a situação de intoxicação. É importante tentar reunir o máximo de informações pertinentes acerca do produto, como o nome do produto, a sua cor, seu cheiro, o tipo de embalagem e a sua finalidade. Além disso, também será solicitada algumas informações relacionadas a vítima como a idade, o sexo, o peso e o histórico de doenças anteriores. Todas estas informações são importantes para permitir uma intervenção rápida e indicada para cada tipo de intoxicação.

A Senior Support recomenda que:

Se a intoxicação for por via respiratória é indicado levar o paciente a um ambiente mais arejado até a chegada dos meios de socorro. Peça para o utente respirar calmamente, permitindo que o ar entre pelo nariz e saia pela boca.
Se a intoxicação for por via digestiva a pouco tempo, pode-se realizar uma indução do vómito para eliminação do produto. No ENTANTO, esta recomendação só deve ser seguida se estiver amparada pelo operador da central 112 ou pelo CIAV.
Se a intoxicação for por via cutânea recomenda-se lavar com água abundante a zona afetada por no mínimo 15 minutos.
Se a intoxicação for por via ocular, recomenda-se a lavagem com água abundante. Neste caso, a água deve ser despejada delicadamente na parte interna do olho (próximo ao nariz) e permitir que a mesma escorra pela outra parte (próxima a orelha).

Nenhuma destas indicações retira a necessidade de entrar em contacto com o 112 ou diretamente com o CIAV através do número 808 250 143.